Nossa capacidade cognitiva é o que nos diferencia de todos os demais seres vivos.
A capacidade de pensar racionalmente e construir pensamentos e aprendizados é uma grande virtude, mas não a nossa expressão máxima de inteligência.
A composição da nossa inteligência vai além da capacidade cognitiva de pensar. A composição da nossa inteligência é racional, emocional e espiritual.
Ser capaz de racionalizar o conhecimento e construir novos saberes não é a maior prova de nossa inteligência. Sim, é um componente, mas não tudo.
Ser capaz de dialogar, compreender e manejar as nossas emoções é um segundo estágio da evolução da nossa inteligência.
Pessoas muito cultas, dotadas de uma inteligência intelectual invejável, podem ser dominadas por seu ego ao invés de aprenderem a dominá-la. Age de forma ativa e arrogante ao invés de humilde e servidor.
Não adianta ser intelectualmente inteligente e emocionalmente analfabeto.
Da mesma forma a nossa inteligência mais ampla que nos permite extrapolar os limites da existência material individual para se conectar ao ecossistema da vida e a dimensão infinita do cosmos.
A grandeza humana não é o pensar, mas o dominar dos pensamentos e sua elevação ao infinito transcendente.
Se queremos alcançar uma inteligência extraordinária preciso trabalhar todos os aspectos da inteligência. Qualquer desprezo para com alguma das áreas da inteligência, poderá nos aprisionar na mediocridade da vaidade.
Você domina seus pensamentos ou é dominado por eles? Você domina suas emoções ou é dominado por elas? Você transcende a individualidade existencial?
É hora de reflexão…
“Nele se alegra o nosso coração, pois confiamos no seu santo nome.” – Salmos 33:21