Um dos medos que mantém as pessoas reféns de uma condição melhor ou de buscarem seus sonhos é o medo de falhar e serem envergonhadas, julgadas e reprovadas por outras pessoas.
“E se” e “vai que”, são exemplos de hipóteses criadas em nossas emoções para proteção dessa exposição à uma vergonha pública e julgamento social possíveis.
Ao mesmo tempo que lidamos com o medo, temos pensamentos exitosos, que nos levam a imaginar como seria a realidade se alcançássemos sucesso.
Nessa luta mental e emocional e entre a VERGONHA e o ÊXITO, a vergonha ganha quase sempre. O medo da exposição retém a maioria das pessoas em sua condição presente e cria justificativas para a decisão de não OUSAR.
Romper e mudar uma realidade exige correr riscos. É impossível uma semente se transformar em árvore se ela não correr o risco de romper com sua forma atual. O potencial de ser uma árvore que gera muitas sementes só acontece se ela correr o risco.
Pode falhar? Sim! Pode não vingar? Sim! A árvore pode morrer? Sim! Pode dar certo? Sim! Pode vingar? Sim! A árvore pode viver? Sim! A grande questão aqui é: a qual “SIM” vai se agarrar?
Só passa vergonha quem liga para o julgamento dos outros. Para mim, é motivo de orgulho acolher a voz do meu chamado e OUSAR. É motivo de orgulho ser fiel aos sonhos de PROGREDIR. É motivo de ORGULHO trabalhar para alcançar meu POTENCIAL.
Está se importando mais com a opinião dos outros do que com seu sonho? Está dando mais voz ao julgamento dos outros do ao seu chamado?
É hora de reflexão…
menos de “nós carne” mais dos processos de Deus.