Depois de um certo tempo vivendo uma rotina de trabalho, corremos o risco de entrar em um ciclo automático de execução e o motivo pelo qual fazemos se torna a TAREFA e não o PROPÓSITO.
É a beleza da formação dos hábitos e ao mesmo tempo sua maior fraqueza. Para nosso cérebro se torna mais importante CONCLUIR a tarefa do que a MOTIVAÇÃO pela qual executamos aquela TAREFA.
É a partir desse momento que os negócios e equipes começam a se perder. Vão se tornando TÃO BONS e habituados com a ROTINA do que fazem que já nem mais se lembram que, fazem o que fazem, pelo CLIENTE.
O CLIENTE se torna o “mal necessário” para que a TAREFA seja cumprida. As empresas e profissionais gradativamente se tornam frios e desinteressados da RELAÇÃO.
A eficiência deixa de ser uma perspectiva para ENTREGAR valor cada vez mais surpreendente ao cliente e passar a ser entendida como o meio para economizar energia e recursos no desenvolvimento da TAREFA.
Enfim, a rotina nos escraviza quando a tarefa passa a ser mais importante do que a razão pela qual tudo deve existir: AS PESSOAS. Na empresa, na família, nas amizades, na escola, nos hospitais, no governo e até mesmo nas igrejas.
Um missionário tem como alvo o VALOR para as pessoas. Um tarefeiro apenas concluir sua tarefa. Quem é você?
É hora de reflexão…
Concordo em numero, grau e gênero!!!
Parabéns!!!
Como fazer para deixar de ser rarefeito e se tornar um missionário?