“pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir.” — 1Pedro 5:2
Pergunta recorrente de grande parte dos cristãos: “qual a vontade de Deus para mim?”.
Resposta simples: Ele não tem vontade alguma para você, para o seu “MIM”, para sua individualidade. Ele NÃO está interessado no SEU sucesso, nas SUAS expectativas, nos SEUS sonhos. Ele está formando uma FAMÍLIA. Toda a humanidade é esse filho distribuído no tempo e no “útero” da realidade.
Cada ser humano e como uma CÉLULA na construção desse “corpo” do FILHO, que está em desenvolvimento que recebendo os ESTÍMULOS eternos para manifestar, no seu contexto, o que é próprio dele e está guardado como um código genético cósmico (haja visto que o Espírito Santo está em todos).
Portanto, se Ele tiver que FRUSTRAR você para que uma VIRTUDE Dele, guardada em você, seja manifesta do caos da SUA frustração para a eternidade da ESPERANÇA a ser manifesta, ELE vai operar assim. Não é o CRIADOR que serve à CRIATURA, é a criatura que serve ao criador. Não é o Pai que serve o filho, é o filho que é formado pelo Pai.
Em cada ser humano está uma SEMENTE da eternidade, com características ÚNICAS. Cada pessoa é custodiante de uma peça SINGULAR a ser acrescentada nesse MOSAICO que representa o AMOR absoluto. Somos PORTADORES dessa SEMENTE, que contém parte do CÓDIGO de um DNA divino.
Não temos VALOR algum na “embalagem” em FORMA de corpos materiais de carne e osso que carregam essa semente. Nossos corpos são VEÍCULOS de transporte e de materialização dessa PALAVRA, da eternidade para a realidade, ou seja, o código eterno “oculto” em uma semente cutodiada em mim TRADUZIDO em matéria visível que representa de FORMA didática o AMOR absoluto invisível.
O Pai é o agricultor; a SEMENTE é Dele. O filho é a videira, porque ele é a infraestrutura CENTRAL sobre a qual tudo foi criado. A partir desse “tronco” chamado REALIDADE, são manifestos os ramos, RAMIFICAÇÕES na realidade que produzem FRUTOS que nos permitem experimentar a eternidade.
Esse é o seu PROPÓSITO. Produzir UM FRUTO na realidade das pessoas que as permitem DEGUSTAR a eternidade do AMOR absoluto. Nesse continuo encontro da FAMÍLIA em que cada um deposita a sua peça nesse MOSAICO ou disponibiliza seu FRUTO na mesa da COMUNHÃO, aprendemos didaticamente o AMOR.
Quando alguém COME o fruto que você PRODUZ ou faz a leitura da PEÇA que você acrescenta na vida delas, o que elas aprender? É amor ou um “não amor”? É um código da eternidade ou um “bug” que leva ao inferno?
Leia a Bíblia como uma carta de AMOR.