Vivemos o dilema da tomada de decisões diariamente. Qual caminho seguir? Qual a consequência dessa decisão? Existe uma fórmula para tomar uma decisão?
O timing (tempo) de uma decisão é fundamental para seu sucesso. Quando é o momento certo para se plantar uma árvore de sucesso? Esse momento seria a 20 anos atrás! Portanto, deixar de plantar, seja por indecisão ou incerteza, é a pior decisão. A indecisão é uma decisão.
Uma decisão é melhor que uma indecisão. Dizer SIM implica em dizer NÃO para todas as outras possibilidades. Essa é a maior DOR e DÚVIDA que todos nós enfrentamos ao decidir. “E se a outra opção for a correta?”, “E se a outra opção for melhor?”, “E se a outra opção der mais resultado?”.
Vamos aceitar uma verdade: “E se” não EXISTE! Todos os “E se” que imaginamos são possibilidades materializadas apenas quando tomamos um caminho e então podemos entender o resultado.
O MEDO de não ganhar tudo que imaginamos que seria possível, o medo de perder ou o medo de “ficar para trás” são sentimentos da nossa carência e funcionam como dispositivos de segurança do ego que só nos fazem adiar a decisão.
Qualquer decisão por MEDO é uma péssima decisão, pois o fundamento é a dúvida e mesmo que tomemos uma decisão, todas as outras ficarão nos “martelando” em pensamentos “E se”.
Uma boa decisão deve ser tomada segundo nosso propósito e missão, uma possível caminho que materializa nossos valores e os sinais indicam nossa verdade essencial. Uma boa decisão é baseada na nossas convicções, composta de VALORES, RECURSOS e OBJETIVOS que são próprios. A pior decisão é aquela tomada por medo ou carência.
E se der errado? Então, deu errado e agora você sabe disso! Então tome outra decisão e siga em frente. Aprenda com isso e não permita que a culpa consuma sua energia. Essa culpa fala mais do nosso ego ferido do que nossos princípios honrados. A decisão honra os princípios, mesmo que venhamos a errar.
A indecisão honra um ego que tem medo de não ser o que imagina que é, pois lá no fundo, já sabe que não é. A indecisão é uma tentativa do ego de assegurar não ser envergonhado pelo possível erro.
Errar ou acertar são possibilidades e mesmo que os fundamentos seja os melhores do mundo, toda decisão tem riscos.
Agora pense no risco que você imagina estar correndo. É um risco real de contexto ou o risco do ego e expectativas? O risco deve ser medido no eixo da decisão e do contexto e não pessoal do “o que vão pensar de mim se der errado”.
É hora de reflexão…
“Não inveje os pecadores em seu coração; melhor será que tema sempre o Senhor. Se agir assim, certamente haverá bom futuro para você, e a sua esperança não falhará.” – Provérbios 23:17-18