Qual a melhor forma de escravizar uma pessoa? Por muito tempo se usou a força e a punição, mas isso requer muita energia.
Diante disso, em uma estratégia profundamente simples e astuta, surgiu uma estratégia: criar imagens de sucesso e torná-las objetos de desejo das pessoas.
A estratégia é simples: fazer com que a pessoa pense que está fazendo o que quer quando na verdade está agindo segundo uma ideia plantada em seus pensamentos e emoções.
Essa ideia passa a comandar o centro das vontades e a pessoa se vê dominada por seus desejos e necessidades. Criar necessidades que não existem e provocar as pessoas a persegui-las é a artimanha escravagista do CONSUMISMO.
Nesse ambiente há um grande estímulo à COMPARAÇÃO e COMPETIÇÃO para que as pessoas estejam acima umas das outras. Essa é uma forma neurótica de vida dessa cultura, que coloca as pessoas em uma ciranda competitiva que as ocupam, estressam e as levam a consumir ainda mais.
Uma das propostas mais tentadoras narradas, foi a de Jesus no alto de um monte, convidando ele a subverter sua missão de vida por reconhecimento, ascensão, prestígio e dominação.
As pessoas estão ocupadas e perdidas, cansadas e frustadas, pois estão todos os dias em débito com a imagem de sucesso e a obrigação de remediar essas diferenças. Nunca tivemos tantos recursos e tanta gente doente em sua alma.
O que você está perseguindo? Por que está perseguindo? Esse objetivo está alinhado com sua missão? Do que está abrindo mão por essa busca?
É hora de reflexão…
E disse-lhe: “Tudo isto te darei se te prostrares e me adorares”. – Mateus 4:9