Quero te fazer uma pergunta: quem é a pessoa mais importante do mundo para você?
Alguns responderão que são os filhos, outros que é o cônjuge, os pais, algum mentor, algum amigo ou alguma pessoa por quem tem muito carinho ou gratidão!
Se eu mudasse um pouco a pergunta para quem você mais admira no mundo, certamente surgiriam nomes de pessoas que já não estão mais entre nós ou pessoas de referência de sucesso na atualidade.
O fato é que a maioria das pessoas a serem perguntados sobre a pessoa mais importante do mundo para elas não responde algo fundamental que precisamos aceitar.
A pessoa mais importante para alguém é ela mesma. Isso não é egoísmo, isso é um valor dado a dádiva da vida que foi dada a cada pessoa.
A vida é uma oportunidade única dada a cada pessoa e por isso devemos dar importância a essa vida que nos foi dada.
Um dos mandamentos mais antigos que define as duas relações mais básicas da humanidade declara que no social devemos manifestar o que acontece na nossa intimidade.
É isso que o mandamento que diz: “ame o próximo como a si mesmo” nos ensina. É impossível ou não deveria ser viável amar alguma pessoa a vida que está nela, se eu não desenvolvi amor e gratidão pela vida que a mim foi dada.
AMAR a si mesmo é muito diferente de ser AMANTE de si mesmo! Amar a si mesmo é aceitar que sou, um ser humano comum, aceitar que sou como os outros, grato por ser o portador de uma dádiva, que é a vida.
A grande ilusão que as pessoas têm que causa dificuldade nesse reconhecimento são as posses e o que imaginamos ter.
Tudo que temos é passageiro, mas o que somos é eterno. Aceitamos o julgamento da posse em detrimento na consciência de identidade.
Você se ama? As pessoas sabem que você se respeita? Você diz não para quem quer ultrapassar os limites da sua saúde física, emocional e espiritual? Você cuida de você?
É hora de reflexão…
“Mas eles ficaram em silêncio. Assim, tomando o homem pela mão, Jesus o curou e o mandou embora.” – Lucas 14:4