Relações baseadas no comércio de interesses são apenas transacionais, sem a criação de conexões e compromissos entre as pessoas, empreendimentos e meio ambiente.
Esse mindset (“jeitão” de pensar) é a forma mais rasa e infantil de uma relação, pois está restrita ao “patamar” de valor orientado pelo obtenção do máximo de benefício pelo menor custo.
Por que essa abordagem é tóxica? Porque ela estimula o que tem de pior na humanidade: a ganância, cujo eixo central é querer e buscar mais para MIM.
Essa busca pelo menor custo não sai de graça. Só é possível alcançar redução de custos através de duas estratégias: investimento (melhoria incremental ou disruptiva) ou repasse (alguém paga essa conta), sendo os principais o meio ambiente ou pessoas com menor poder de valor econômico pelo seu trabalho (nesse último a causa é educacional).
Para que algum tipo de valor novo, que seja original e inovador, é necessário uma relação mais profunda de conhecimento e conexão. Somente quando nos JUNTAMOS em uma missão é que somos capazes de multiplicar valor.
Transacional é como usamos as coisas para nos satisfazer. Relacional é como somos usados para juntos desenvolver algo novo.
Temos um hábito muito destrutivo que é transformar tudo em comércio, em produto ou serviço transacional e transacionável. Relembrando, pessoas já foram produto quando a escravidão acontecia.
Como são suas relações? No pessoal estamos apenas transacionando ou no conectando para construir algo fantástico? Transacionando com o emprego? Transacionando com a igreja? Transacionando com os amigos?
É hora de reflexão…