A expressão “crenças limitantes” tem se tornando cada vez mais comum. As pessoas estão vencendo o preconceito e tomando consciência das ferramentas que podem utilizar para o avanço e desenvolvimento do seu potencial.
Como profissional da computação consigo entender essa expressão “crenças limitantes” como um bug, ou seja, uma má programação, um código ruim, um conjunto de instruções que fazem a máquina humana funcionar de maneira equivocada ou aquém do seu potencial.
Na computação, um simples bug, ou seja, uma instrução de código errada coloca em mau funcionamento todo um sistema de programação. Basta uma linha de código ruim no núcleo do programa para que esse se comporte de maneira totalmente inadequada.
Para que você tenha uma ideia, essa instrução bugada, pode ser tão danosa, que outros programas podem entender esse comportamento bugado do trecho de código defeituoso como um vírus.
Outro grande problema de uma má programação é o consumo desnecessário de recursos da máquina para se chegar a um objetivo que consumiria bem menos do que foi exigido. É quando gastamos muito dinheiro em um super computador para executar uma simples calculadora.
Recentemente ouvi um relato que me deixou espantado. Identificaram em um grande banco um programa que apura os saldos das contas correntes que fora escrito em 1979, e jamais sofrera alterações. Era tão estável e otimizado que passou desapercebido por tantos anos.
O que faz um programa ser bom é seu comportamento estável, previsível, com baixa demanda de recurso e entregue o resultado almejado.
Seus comportamentos são estáveis? Sua agenda e rotina estão organizadas de forma que você está programado para seguir o caminho do resultado que declarou? Você sabe gerir bem os recursos que estão à sua disposição e deixa até mesmo sobras? Você sabe onde quer chegar e os resultados que precisa alcançar?
É hora de reflexão…