A cultura de um negócio é o conjunto de COMPORTAMENTOS naturais e ESPONTÂNEOS, originais dos seus fundadores e depois praticado por todos que se integram o negócio.
É a forma COMO as pessoas agem, reagem e interagem enquanto desempenham duas atividades. A cultura é o “tempero” do FAZER, entregando mais além da tarefa cumprida, uma EXPERIÊNCIA das pessoas ao longo dessa JORNADA de trabalho.
Em um negócio, o valor entregue ao cliente é sempre uma construção COLETIVA. Para que esse ambiente funcione plenamente, a EMPATIA e o real INTERESSE pelo outro, sua CONTRIBUIÇÃO e DIFERENCIAÇÃO são componentes vencedores.
Quando um negócio é capaz de fazer seus integrantes funcionarem em conjunto com EMPATIA entre eles, a mesma empatia se manifesta na relação com o cliente, e assim como os próprios integrantes do negócio, o cliente também é ENVOLVIDO nessa atmosfera EMPÁTICA.
A EMPATIA é uma habilidade de engenharia emocional, em que somos capazes de nos conectar a outras pessoas e construir JUNTOS uma perspectiva AMPLA de SOLUÇÃO Que garanta o SUCESSO de todos os envolvidos. Não significa aceitar e implementar TODAS as opiniões, para que todos se sintam “parte”, mas acolher, avaliar e decidir JUNTOS pelo mais EFICIENTE e EFICAZ.
A verdadeira empatia não é aquela que consegue ACOMODAR a opinião e vontade de todos, mas prover uma solução que viabiliza o PROGRESSO. A verdadeira empatia tem PACIÊNCIA para o diálogo e é capaz de fazer COMPREENDER e COMPROMETER até aqueles com perspectivas diferentes.
É por isso que um negócio onde a empatia é um fundamento prospera, pois é sempre uma UNIDADE de pessoas se movendo em uma ÚNICA direção, juntando toda INTELIGÊNCIA e capacidades de TODOS de forma CONCENTRADA para a produção de SOLUÇÕES, valor e experiência para o cliente e para o próprio grupo.
Você é uma pessoa empática? Seus amigos e colegas de trabalho te avaliam como alguém empático? Seu cônjuge e filhos te acham alguém empático? Já experimentou perguntar isso à eles?
É hora de reflexão…
Até onde o respeito pelo próximo se torna fazer a vontade do outro, então, quando o outro não percebe isso, o que fazer?